Psicopatologia do Desenvolvimento da Criança e do Adolescente – Prevenção e Intervenção

Psicopatologia do Desenvolvimento da Criança e do Adolescente
– Prevenção e Intervenção

O Mestrado em Psicopatologia do Desenvolvimento da Criança e do Adolescente – Prevenção e Intervenção visa oferecer uma sólida formação científica e metodológica para a prática profissional psicológica com crianças e adolescentes em contextos de promoção da saúde e adaptação, prevenção do risco e do perigo, e intervenção psicológica, e para a investigação neste domínio.

Objetivos específicos:
a) Adquirir conhecimentos e competências de avaliação, conceptualização, intervenção e investigação em psicologia clínica e da saúde e intervenção comunitária com crianças e adolescentes e os seus pais, a partir do estudo de percursos de desenvolvimento (in)adaptados, de risco e perigo, e de uma abordagem cognitivo-comportamental;
b) Promover a articulação entre a investigação e as práticas, privilegiando as intervenções cientificamente informadas e baseadas na evidência;
c) Promover uma atitude reflexiva sobre os princípios éticos e deontológicos que guiam a prática psicológica.

A conclusão deste mestrado dá acesso à inscrição na Ordem dos Psicólogos Portugueses, desde que o aluno/a possua ainda uma licenciatura em Psicologia ou Ciências Psicológicas, conforme regulamento de inscrição na Ordem dos Psicólogos Portugueses.

Duração do Mestrado

2 anos

ECTS

120

Regime

Diurno

Admissões

Coordenação

Luísa Barros

lbarros@psicologia.ulisboa.pt

Empregabilidade

A empregabilidade dos diplomados pela FPUL é elevada. Segundo os resultados do Inquérito à Empregabilidade dos Diplomados da ULisboa, (edição de 2017; diplomados 2015), 87% encontravam-se empregados, 70% com emprego em setores de atividade relacionados com a área de formação. Segundo a DGEEC, em dezembro de 2018, apenas 8,7% dos diplomados pela FPUL se encontravam registados no IEFP como desempregados, inferior à média nacional em Psicologia (8,9%, INE).

Apesar de não existirem dados oficiais da empregabilidade por área de especialização, a FPUL faz um acompanhamento do percurso dos estudantes que concluíram a atual área de especialização em Psicologia Clínica e da Saúde que permite constatar elevados níveis de empregabilidade. As intervenções com crianças e adolescentes correspondem a uma percentagem significativa do trabalho preventivo clínico e comunitário.

Protocolos de Cooperação

Centro de Saúde da Mealhada – Loures

Candidaturas

Consulte a página das candidaturas abertas aqui.

Informação n.º 3/2023 – Candidaturas Internas

Edital n.º 3/2023 – Candidaturas Externas e Reingressos

Condições de Acesso

Licenciatura em Psicologia ou equivalente legal;
Aprovação em 2 UC de Psicologia do Desenvolvimento no 1º ciclo.

Critérios de Seleção

A seleção dos candidatos será feita mediante apreciação curricular, por um júri designado pelo Presidente do Conselho Científico.

Portal FenixEdu

As candidaturas são feitas online.

Se é ou foi aluno da Faculdade de Psicologia deve submeter a sua candidatura aqui.

Se precisar de recuperar credenciais campus selecione aqui.

Se nunca foi aluno da Faculdade de Psicologia deve submeter a sua candidatura aqui.

Propinas

Propina 1º ano (indicativo) 697€

Propinas restantes (indicativo) 697€

Mais valias

Equipa docente com vasta experiência de ensino, intervenção e supervisão, articulada com o Serviço à Comunidade e com múltiplas instituições, servindo populações diversificadas e possibilitando condições excelentes para estágios e investigação clínica.

Aborda a saúde e adaptação numa perspetiva holística, apoiada em metodologias validadas em termos de custo-eficácia e evidência científica.

Docentes integrados no CICPsi, avaliado como Excelente, e com investigação relevante no domínio do C.E. .

Foco específico na infância e adolescência permite aprofundar a articulação entre a psicologia do desenvolvimento, cognitiva, neuropsicologia e psicologia social, com a intervenção preventiva e interventiva mais adequada para esta população.

Formação em metodologias cognitivo-comportamentais, correspondendo ao modelo interventivo que melhor responde às necessidades do mercado, sendo o modelo mais utilizado internacionalmente em serviços de saúde e comunitários, públicos e privados.