Biblioteca2024-04-05T12:08:30+01:00

Biblioteca

BEM-VINDO À BIBLIOTECA

A biblioteca apoia a aprendizagem e a investigação através dos seus espaços, serviços prestados e recursos disponíveis (impressos, digitais e audiovisuais).

É importante conhecer como se organiza, para tornar mais eficaz o seu contributo no sucesso académico e profissional.
A biblioteca reúne um importante acervo nas áreas da Psicologia e da Educação, quer impresso quer digital. Constituída desde 12 de abril de 1991, esta biblioteca tem vindo a incorporar importantes espólios institucionais e pessoais, dos quais se destacam as coleções dos extintos Centro de Investigação Pedagógica da Fundação Calouste Gulbenkian, Centro de Investigação em Educação e núcleo do Departamento de Educação, ambos da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, Instituto de Orientação Profissional, bem como coleções particulares do Professor Pina Prata e Professor Ferreira Marques, ambos protagonistas na fundação da Faculdade de Psicologia.
É regularmente atualizada com grandes coleções de publicações periódicas digitais, nacionais e internacionais, nas áreas da psicologia e da educação, a que se acrescenta o acesso on-line à produção científica e académica presente no repositório institucional, bem como ebooks e outros documentos.

Serviços

Pesquisa On-line

Leitura do mês

Mostra Bibliográfica mensal

Serviços

A utilização dos gabinetes implica registo como leitor e a sua reserva efetua-se no balcão de atendimento.
A ocupação:

  • mínimo de 2 pessoas e um máximo de 5;
  • até 2 horas.

No ato de requisição será solicitado um cartão de identificação que será devolvido a quando da devolução da chave.

A biblioteca empresta câmaras de vídeo e gravadores, estando esse empréstimo sujeito a validação por parte de um docente, que deverá enviar um email à biblioteca indicando o nome do utilizador, o material a requisitar e o fim a que se destina.
A devolução do material – após 8 dias – obedece a duas regras: a bateria deve vir completamente carregada e sem qualquer registo de gravação. No caso em que os equipamentos necessitam de pilhas, as mesmas ficam a cargo do utilizador, tal como é da sua responsabilidade qualquer reparação ou substituição, em caso de perda ou dano.

Sabias que a biblioteca
tem um grupo de leitura regular?

Duas de Letra
Está aberto a alunos, docentes, não docentes e investigadores. Em torno de um livro de ficção debatem-se ideias e exercita-se o espírito crítico e a socialização em volta da leitura. Realiza-se uma vez por mês, na biblioteca. Para mais informações e inscrição, contactar via email.

FAQS

O que fazer para consultar livros ou revistas?2019-10-17T12:46:50+01:00

A consulta é livre, basta retirar da estante o livro ou revista de que se necessita.

Como procurar?2019-10-17T12:31:13+01:00

Os livros encontram-se arrumados por áreas temáticas. Dentro das áreas temáticas, organizadas por ordem alfabética do apelido do autor. (cf. lista abaixo Lista de Temas e Respectivas Cotas de Identificação)

Ao entrar fica o balcão de atendimento, à direita um corredor com dicionários e enciclopédias seguido de uma sala com revistas e livros e, à esquerda, a sala onde se encontram livros de Psicologia nas estantes centrais, e de Educação encostados às paredes.

O catálogo da biblioteca está disponível através da internet e tem um link nesta página: Pesquisa On-line.

Posso aceder a teses e dissertações?2019-10-17T12:32:25+01:00

Para teses de mestrado e doutoramento da UL consulte o Repositório da UL em http://repositorio.ul.pt. Todas as teses defendidas na Faculdade de Psicologia estão em formato digital neste recurso. Pode também pesquisar através do motor de busca geral.

Como posso encontrar um artigo ou uma revista?2019-10-17T12:33:29+01:00

Através do índice A-to-Z. O A-To-Z contém um índice de revistas disponíveis em suporte de papel e eletrónico em http://atoz.ebsco.com. Na lista de resultados verifique se existe a data pretendida.

Pode também pesquisar através do motor de busca geral.

Como posso consultar recursos digitais?2019-10-17T12:34:27+01:00

Recursos digitais podem ser acedidos localmente sem restrições, mas à distância só por alunos e docentes da instituição.

E-Books também?2019-10-17T12:35:54+01:00

Sim. Os livros eletrónicos estão disponíveis para consulta dentro da rede interna em http://link.springer.com/, ou através do motor de busca geral.

Empréstimos, quais os prazos e limites?2023-09-22T00:58:21+01:00

Alunos licenciatura: 3 livros por uma semana

Alunos de mestrado e doutoramento: 3 livros por três semanas

Docentes e Investigadores: 5 livros por três semanas

Como posso atualizar o empréstimo?2019-10-17T12:38:17+01:00

Presencialmente, através do telefone ou por e-mail (sempre que a obra não esteja a ser necessária para outro utilizador).

É possível reservar?2019-10-17T12:39:10+01:00

Sim é possível. Pode-o fazer presencialmente ao balcão da biblioteca, através do telefone ou por e-mail.

Quais as obras com restrição de empréstimo?2019-10-17T12:40:05+01:00

Obras de referência (dicionários, enciclopédias, periódicos, obras assinaladas com fita cor-de-laranja na lombada).

É possível aceder a obras de outras bibliotecas?2023-09-25T19:47:06+01:00

Sim, basta dizer-nos em que biblioteca se encontra a obra que pretende (indique título, autor, cota), que nós fazemos o pedido.

Caso seja fora do Campus Universitário do Campo Grande, a obra virá pelo correio (custos associados ficarão a cargo do utilizador).

Podem solicitar-se 2 livros e 2 artigos por mês (1.º ciclo) e 3 livros e 5 artigos por mês (2.º ciclo, 3.º ciclo e docentes).

Como faço uma pesquisa de informação?2019-10-17T12:42:36+01:00

Pode fazer no seu computador pessoal ou dispositivo móvel, ou num dos computadores públicos (exclusivos para este fim)

No separador “Pesquisa On-Line”, faça a procura no motor de busca geral – um sistema de descoberta para todos os recursos. Este sistema de descoberta agrega:
– o catálogo, indicando a localização de livros físicos na estante (cota)
– o índice de revistas A-to-Z (em papel e electrónicas)
– o repositório que contém as teses e dissertações
– milhares de documentos eletrónicos, de bases de dados específicas da Psicologia e da Educação
– e-books
– e muito mais…

Se preferir fazer uma pesquisa por tipo de recurso, poderá continuar a pesquisar em cada um dos sites respetivos.

Tenho acesso à internet?2019-10-17T12:43:32+01:00

O acesso à internet pode ser feito de duas formas:

– ou via wireless, em toda a biblioteca, através da rede Eduroam.
– ou solicitando um cabo de rede no balcão de atendimento, e ligando-o aos pontos de rede existentes nas mesas.

Posso fazer trabalhos de grupo na biblioteca?2023-09-22T01:00:55+01:00

Sim, nos gabinetes destinados a esse fim.

Estes gabinetes são limitados a cinco elementos, por períodos de duas horas, renováveis em função da disponibilidade.

Não é possível efetuar reservas antecipadas.

Como fazer citações e referências com a norma APA7th?2023-09-13T12:39:22+01:00

Por favor, consulte o documento da Biblioteca “Orientações básicas para fazer citações e referências“.

Mais Dúvidas? Consulte o Regulamento da Biblioteca.

Pesquisa Online

Acesso a todos os recursos de informação acessíveis através da biblioteca (o catálogo, repositório institucional, revistas, bases de dados e livros eletrónicos).

O Catálogo Coletivo da Universidade de Lisboa permite efetuar pesquisas nas coleções das várias unidades orgânicas da instituição.

Permite pesquisar, analisar e gerir informação em diversas áreas (WEB OF SCIENCE, MEDLINE, SCIELO, JOURNAL CITATION REPORTS, ENDNOTE WEB, PUBLONS).

É a maior base de citação e indexação de literatura “peer reviewed”, que inclui revistas científicas, livros, conferências, com cerca de 70 milhões de documentos indexados. 

A Biblioteca do Conhecimento Online – que disponibiliza o acesso a textos integrais de mais de 22.000 periódicos e 18.000 ebooks científicos internacionais.

Acesso a milhões de documentos que incluem, para além dos livros, artigos científicos de periódicos, séries, protocolos, obras de referência e atas de conferências.

No Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal poderá pesquisar teses e outros trabalhos de natureza científica das principais universidades portuguesas.

O SCImago Journal Rank é uma medida da influência científica de periódicos académicos que responde pelo número de citações recebidas por um periódico e pela sua importância ou prestígio.

É um sistema brasileiro de avaliação de periódicos, mantido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).

É um recurso online que agrega e apresenta as políticas de acesso aberto de editores e periódicos de todo o mundo.

Web of Science Master Journal List

Leitura do mês

Parlato-Oliveira, E., Szejer, M. (2019). O bebê e os desafios da cultura. Instituto Langage.
PSI/DES PRL*BEB

Abr 2024

A obra intitulada “O bebê e os desafios da Cultura”, apresenta o encontro dos trabalhos aí coligidos e as suas relações com a cultura que os desafiam, na clínica, na investigação, nas instituições e nas reflexões críticas e teóricas. Os autores, cada um a seu modo, analisam as formas pelas quais o bebé se depara com as novas tecnologias criadas para aprimorar, expandir e transformar as formas de relação dos sujeitos entre si e com o mundo. Frente a estes novos desafios o sujeito se posiciona de forma distinta do que fazia outrora, cria estratégias singulares de relação e de busca pela sua afirmação e satisfação. As possibilidades de vir a ser se transformam, e novas inscrições podem vir a ser feitas. A multiplicidade de novas legalidades abre espaço para a criação, mas também para a angústia da incerteza que toda novidade comporta, o que não foi feito antes não tem parâmetros assegurados de sucesso. Mesmo que estes parâmetros históricos fossem apenas balizas, e nunca certeza de êxito, a ilusão da possibilidade de repetir uma fórmula de sucesso, de seguir um caminho já trilhado, produzia uma ilusão de conforto. A cultura impõe-nos desafios, ela não cessa o seu movimento e se transforma continuamente, e exige-nos um trabalho incessante para interpretá-la, para tomar as suas novidades nas mãos para com ela fazer novas leituras do que antes tínhamos como certeza estabelecida. Os nossos saberes sobre a sexualidade, o género, a mulher, o homem, a reprodução humana, o trabalho, a comunicação, etc. foram alterados radicalmente nas últimas décadas, novas possibilidades surgiram em todos os domínios que concernem o humano. O que sabemos hoje sobre o bebé não corresponde a praticamente nada do que se sabia sobre ele até meados do século XX. O lugar que ele ocupava, e infelizmente ainda ocupa em algumas culturas, transformou-se, os olhares voltaram-se para ele, para suas capacidades e possibilidades, algumas exploradas de forma equivocada, revelando que a preservação da vida é apenas um dos aspetos a ser cuidado. Ele se tornou, a partir das pesquisas dos anos 70 o centro de atenção das investigações que buscavam a génese epistemológica de nossas capacidades e saberes. E neste processo descobriu-se que a curva crescente de aquisições que garantiam um movimento de 0 a n, numa sucessão de conquistas, revelou que o bebé perde capacidades com o passar do tempo, ele nasce mais capaz do que ele poderá vir a ser, a sua especialização dentro da cultura em que está inserido desabilita habilidades que o tornariam capaz de se especializar numa cultura totalmente distinta da que ele está envolvido. As novas formas de reprodução humana, objeto de várias reflexões neste livro, apontam para uma multiplicidade de configurações familiares que podem conter de uma a várias mães e de um a vários pais para um bebé. A possibilidade da reprodução estendida para os casais homoparentais coloca em xeque o que era dito como estrutura familiar padrão, e os bebés gerados por mulheres que não ocuparão o lugar de mãe criaram a figura simbólica de mães de intenção, como aquela que deseja ter um filho. Estas vertiginosas mudanças na cultura, para emprestar um termo caro a um dos nossos autores, exige de nós um olhar distinto, voltado para esta realidade que se impõe e que produz novos arranjos, novas formas de estruturação para os sujeitos. O fazer clínico se depara com manifestações que respondem às demandas deste tempo, que exigem dos sujeitos novas formas de respostas, por vezes ainda não possíveis, e frente ao inusitado, ao não pronto e acabado, o sujeito se vê face à decisão de criar saídas e soluções ou sucumbir a isto. Estes desafios da cultura nos impulsionam a fazer com o que herdamos da nossa teoria, novos arranjos, novas articulações com o que está sendo construído nos diferentes domínios de conhecimento, parafraseando John Donne, nenhuma teoria é uma ilha, o nosso conhecimento sobre o bebé só pode ser feito na articulação com o todo que dele se ocupa. Este livro cumpre este papel de publicar diferentes visões e diferentes propostas sobre o bebé, mas que podem encontrar em você, leitor, novas e diferentes formas de sínteses..

(da introdução de Erika Parlato-Oliveira e Miriam Szejer)
Divisão de Documentação

Novos livros da biblioteca

NOVIDADES PSICOLOGIA – ABR 2024

Szejer, M., Parlato-Oliveira, E. (Eds.) (2019). O bebê e os desafios da cultura. Instituto Langage.
PSI/DES PRL*BEB

Barracho, C. (2001). Lições de psicologia económica. Instituto Piaget.
PSI/CONS BRR*LIC

Trindade, I., Teixeira, J. A. C. (2007). Psicologia nos cuidados de saúde primários. (2a ed.). Climepsi.
PSI/SAU TRN*PSI

Pais, J. M. (1999). Consciência histórica e identidade: os jovens portugueses num contexto europeu. Celta.
PROC/SOC PAI*CON

Heskett, J. L., Sasser Jr., W. E., Hart, C. W. L. (1979). Service breakthroughs: changing the rules of the game. The Free Press.
PSI/CONS HSK*SER

Montessori, M. (1969). A criança. (4ª ed.). Portugália.
PSI/DES MNT*CRI

Guerreiro, M. D. (1998). Trabalho, família e gerações: conciliação e solidariedades. CIES.
PSI/SOC GRR*TRA

Berry, L. L., Parasuraman, A. (1991). Marketing services: competing through quality. The Free Press.
PSI/CONS BRR*MAR

Gray, J. A. M. (1979). Man against disease. Oxford University Press.
MED GRY*MAN

Trindade, A. O. (2023). Os espelhos e o desenho em perspectiva linear. Centro de Estudos e Investigação em Belas Artes (CIEBA).
PSI/ART TRN*ESP

Rogers, C. R. (1990). Novas formas do amor: o casamento e as suas alternativas. Editora José Olympio.
SEX RGR*NOV

Dawkins, M. S. (2000). Compreender o comportamento animal. (2ª ed.). Fim de Século.
PSI/EVO/ETO DWK*COM

Schmenner, R. W. (1995). Service operations management. Prentice Hall.
PSI/ORG SCH*SER

Kreisler, L., Fain, M., Soulé, M. (1974). L’enfant et son corps: etudes sur la clinique psychosomatique du jeune âge. (2ª ed.). PUF.
PSI/CLIN KRS*ENF

Pereira, J. C. (2023). M. Heidegger, H.-G. Gadamer, P. Ricoeur: temas de estética. Centro de Estudos e Investigação em Belas Artes (CIEBA).
PSI/ART PRR*MAR

Mostra Bibliográfica

Abr 2024
O cérebro humano

«Compreender a relação do cérebro com aspetos básicos da natureza humana suscita algumas questões de fundo sobre o conhecimento da estrutura e do modo de funcionamento deste pedaço específico de tecido biológico. A maior parte dos cientistas encara o cérebro como algo interminavelmente modificável e sempre passível de reagir aos fatores condicionantes do meio ambiente. Para eles, a mente de um ser humano recém-chegado a este mundo está vazia, embora pronta a ser preenchida e estruturada pelo meio cultural. Aqueles que defendem esta tese olham com desconfiança para as descobertas que parecem implicar a existência de propriedades inerentes ao tecido cerebral que impõem características específicas à mente. Para que fiquemos mais esclarecidos acerca do modo como esses princípios de organização do cérebro se relacionam com o conhecimento, devemos em primeiro lugar saber algo mais sobre alguns dos principais traços do desenvolvimento do cérebro e das suas correlações psicológicas. Em suma, precisamos de saber como é que o tecido cerebral é. Como é que ele funciona? De que modo é que reage à experiência? Que limites é que a natureza deste tecido vai impor a qualquer teoria sobre a nossa espécie? (…) Um sucinto exame aos mecanismos básicos do cérebro é suficiente para nos dizer aquilo que precisamos de saber sobre a natureza básica do tecido. Daqui sobressaem quatro princípios: a) o cérebro desenvolve-se debaixo de um controlo genético rigoroso; b) a sua arquitetura básica só pode ser modificada na fase inicial da sua vida e apenas em termos negativos; c) está organizado de um modo tal que existem módulos de processamento relativamente independentes por todo o sistema cerebral; e d) possui os seus métodos próprios de automodular as influências provenientes do meio ambiente através de um sistema químico intrincado e auto-regulado pelo cérebro.»

Gazzaniga, M. S. (1995). O cérebro social: à descoberta das redes do pensamento. Instituto Piaget.

O CÉREBRO HUMANO

Bailey, R. H. (1976). The role of the brain. Time-Life International.
PSI/FIS BLY*ROL

Bear, M. F., Connors, B. W., & Paradiso, M. A. (2016). Neuroscience: exploring the brain (4th ed). Wolters Kluwer.
PSI/FIS BEA*EXP

Buzan, T. (1983). Use both sides of your brain. E.P. Dutton.
PSI/FIS BZN*USE

Chalvin, D. (1989). Utiliser tout son cerveau: de nouvelles voies pour accroître son potentiel de réussite : connaissance du problème: applications pratiques (3ème éd). Entreprise Moderne d’Édition, ESF.
PSI/FIS CHL*UTI

Eccles, J. C. (1995). A evolução do cérebro: a criação do eu. Instituto Piaget.
PSI/FIS ECC*EVO

Eccles, J. C. (1994). How the self controls its brain. Springer-Verlag.
PSI/FIS ECC*HOW

Gazzaniga, M. S. (1995). O cérebro social: à descoberta das redes do pensamento. Instituto Piaget.
PSI/FIS GZZ*CÉR 

Geary, D. C. (2004). The origin of mind: evolution of brain, cognition, and general intelligence. American Psychological Association.
PSI/EVO/ETO GRY*ORI

Hampden-Turner, C. (1982). Maps of the mind: charts and concepts of the mind and its labyrinths. Collier.
PSI/FIS HMP*MAP

Levine, B., & Craik, F. I. M. (Eds.). (2012). Mind and the frontal lobes: cognition, behavior, and brain imaging. Oxford University Press.
PSI/FIS LVN*MIN

Luriia, A. R. (1984). El cerebro en acción (M. Torres (Ed.); 3ª ed.). Martínez Roca.
PSI/FIS LUR*CER

Magalhães, A. (Ed.). (2009). Emotional expression: the brain and the face. Edições Universidade Fernando Pessoa.
PSI/FIS MGL*EMO Vol. 1

Miller, B. L., & Cummings, J. L. (Eds.). (2007). The human frontal lobes: functions and disorders (2nd ed). The Guilford Press.
PSI/FIS MLL*HUM

Mody, M., & Silliman, E. R. (Eds.). (2008). Brain, behavior, and learning in language and reading disorders. The Guilford Press.
PSI/FIS MDY*BRA

Peschanski, M. (1993). Le cerveau en quatre dimensions. Hachette.
PSI/FIS PSC*CER

Ramachandran, V. S. (2011). The tell-tale brain: a neuroscientist’s quest for what makes us human. W. W. Norton.
PSI/FIS RMC*TEL

Robert, J.-M. (1996). O cérebro. Instituto Piaget.
PSI/FIS RBR*CER

Robert, J.-M. (1987). Compreender o nosso cérebro. Edições 70.
PSI/FIS RBR*COM

Rock, D. (2009). Your brain at work: strategies for overcoming distration, regaining focus, and working smarter all day long. Harper Business.
PSI/FIS RCK*YOU

Santos, M. A. (1992). A estratégia inteligente: saber utilizar todo o potencial do cérebro. Monitor.
PSI/FIS SNT*EST

Seron, X. (Ed.). (1990). Psychologie et cerveau. PUF.
PSI/FIS SRN*PSY

1º Simposio da Fundação Bial (1996). Aquém e além do cérebro. Fundação Bial.
PSI/FIS SIM*AQU 1

Springer, S. P., & Deutsche, G. (1998). Left brain, right brain: perspectives from cognitive neuroscience (5th ed). W. H. Freeman.
PSI/FIS SPR*LEF

Stuss, D. T., & Knight, R. T. (Eds.). (2013). Principles of frontal lobe function (2nd ed). Oxford University.
PSI/FIS STS*PRI

Uttal, W. R. (2011). Mind and brain: a critical appraisal of cognitive neuroscience. MIT Press.
PSI/COGN TTL*MIN

Zeki, S. (2009). Splendors and miseries of the brain: love, creativity, and the quest for human happiness. Wiley-Blackwell.
PSI/FIS ZEK*SPL

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