Biblioteca2024-05-07T03:14:51+01:00

Biblioteca

BEM-VINDO À BIBLIOTECA

A biblioteca apoia a aprendizagem e a investigação através dos seus espaços, serviços prestados e recursos disponíveis (impressos, digitais e audiovisuais).

É importante conhecer como se organiza, para tornar mais eficaz o seu contributo no sucesso académico e profissional.
A biblioteca reúne um importante acervo nas áreas da Psicologia e da Educação, quer impresso quer digital. Constituída desde 12 de abril de 1991, esta biblioteca tem vindo a incorporar importantes espólios institucionais e pessoais, dos quais se destacam as coleções dos extintos Centro de Investigação Pedagógica da Fundação Calouste Gulbenkian, Centro de Investigação em Educação e núcleo do Departamento de Educação, ambos da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, Instituto de Orientação Profissional, bem como coleções particulares do Professor Pina Prata e Professor Ferreira Marques, ambos protagonistas na fundação da Faculdade de Psicologia.
É regularmente atualizada com grandes coleções de publicações periódicas digitais, nacionais e internacionais, nas áreas da psicologia e da educação, a que se acrescenta o acesso on-line à produção científica e académica presente no repositório institucional, bem como ebooks e outros documentos.

Serviços

Pesquisa On-line

Leitura do mês

Mostra Bibliográfica mensal

Serviços

A utilização dos gabinetes implica registo como leitor e a sua reserva efetua-se no balcão de atendimento.
A ocupação:

  • mínimo de 2 pessoas e um máximo de 5;
  • até 2 horas.

No ato de requisição será solicitado um cartão de identificação que será devolvido a quando da devolução da chave.

A biblioteca empresta câmaras de vídeo e gravadores, estando esse empréstimo sujeito a validação por parte de um docente, que deverá enviar um email à biblioteca indicando o nome do utilizador, o material a requisitar e o fim a que se destina.
A devolução do material – após 8 dias – obedece a duas regras: a bateria deve vir completamente carregada e sem qualquer registo de gravação. No caso em que os equipamentos necessitam de pilhas, as mesmas ficam a cargo do utilizador, tal como é da sua responsabilidade qualquer reparação ou substituição, em caso de perda ou dano.

Sabias que a biblioteca
tem um grupo de leitura regular?

Duas de Letra
Está aberto a alunos, docentes, não docentes e investigadores. Em torno de um livro de ficção debatem-se ideias e exercita-se o espírito crítico e a socialização em volta da leitura. Realiza-se uma vez por mês, na biblioteca. Para mais informações e inscrição, contactar via email.

FAQS

O que fazer para consultar livros ou revistas?2019-10-17T12:46:50+01:00

A consulta é livre, basta retirar da estante o livro ou revista de que se necessita.

Como procurar?2019-10-17T12:31:13+01:00

Os livros encontram-se arrumados por áreas temáticas. Dentro das áreas temáticas, organizadas por ordem alfabética do apelido do autor. (cf. lista abaixo Lista de Temas e Respectivas Cotas de Identificação)

Ao entrar fica o balcão de atendimento, à direita um corredor com dicionários e enciclopédias seguido de uma sala com revistas e livros e, à esquerda, a sala onde se encontram livros de Psicologia nas estantes centrais, e de Educação encostados às paredes.

O catálogo da biblioteca está disponível através da internet e tem um link nesta página: Pesquisa On-line.

Posso aceder a teses e dissertações?2019-10-17T12:32:25+01:00

Para teses de mestrado e doutoramento da UL consulte o Repositório da UL em http://repositorio.ul.pt. Todas as teses defendidas na Faculdade de Psicologia estão em formato digital neste recurso. Pode também pesquisar através do motor de busca geral.

Como posso encontrar um artigo ou uma revista?2019-10-17T12:33:29+01:00

Através do índice A-to-Z. O A-To-Z contém um índice de revistas disponíveis em suporte de papel e eletrónico em http://atoz.ebsco.com. Na lista de resultados verifique se existe a data pretendida.

Pode também pesquisar através do motor de busca geral.

Como posso consultar recursos digitais?2019-10-17T12:34:27+01:00

Recursos digitais podem ser acedidos localmente sem restrições, mas à distância só por alunos e docentes da instituição.

E-Books também?2019-10-17T12:35:54+01:00

Sim. Os livros eletrónicos estão disponíveis para consulta dentro da rede interna em http://link.springer.com/, ou através do motor de busca geral.

Empréstimos, quais os prazos e limites?2023-09-22T00:58:21+01:00

Alunos licenciatura: 3 livros por uma semana

Alunos de mestrado e doutoramento: 3 livros por três semanas

Docentes e Investigadores: 5 livros por três semanas

Como posso atualizar o empréstimo?2019-10-17T12:38:17+01:00

Presencialmente, através do telefone ou por e-mail (sempre que a obra não esteja a ser necessária para outro utilizador).

É possível reservar?2019-10-17T12:39:10+01:00

Sim é possível. Pode-o fazer presencialmente ao balcão da biblioteca, através do telefone ou por e-mail.

Quais as obras com restrição de empréstimo?2019-10-17T12:40:05+01:00

Obras de referência (dicionários, enciclopédias, periódicos, obras assinaladas com fita cor-de-laranja na lombada).

É possível aceder a obras de outras bibliotecas?2023-09-25T19:47:06+01:00

Sim, basta dizer-nos em que biblioteca se encontra a obra que pretende (indique título, autor, cota), que nós fazemos o pedido.

Caso seja fora do Campus Universitário do Campo Grande, a obra virá pelo correio (custos associados ficarão a cargo do utilizador).

Podem solicitar-se 2 livros e 2 artigos por mês (1.º ciclo) e 3 livros e 5 artigos por mês (2.º ciclo, 3.º ciclo e docentes).

Como faço uma pesquisa de informação?2019-10-17T12:42:36+01:00

Pode fazer no seu computador pessoal ou dispositivo móvel, ou num dos computadores públicos (exclusivos para este fim)

No separador “Pesquisa On-Line”, faça a procura no motor de busca geral – um sistema de descoberta para todos os recursos. Este sistema de descoberta agrega:
– o catálogo, indicando a localização de livros físicos na estante (cota)
– o índice de revistas A-to-Z (em papel e electrónicas)
– o repositório que contém as teses e dissertações
– milhares de documentos eletrónicos, de bases de dados específicas da Psicologia e da Educação
– e-books
– e muito mais…

Se preferir fazer uma pesquisa por tipo de recurso, poderá continuar a pesquisar em cada um dos sites respetivos.

Tenho acesso à internet?2019-10-17T12:43:32+01:00

O acesso à internet pode ser feito de duas formas:

– ou via wireless, em toda a biblioteca, através da rede Eduroam.
– ou solicitando um cabo de rede no balcão de atendimento, e ligando-o aos pontos de rede existentes nas mesas.

Posso fazer trabalhos de grupo na biblioteca?2023-09-22T01:00:55+01:00

Sim, nos gabinetes destinados a esse fim.

Estes gabinetes são limitados a cinco elementos, por períodos de duas horas, renováveis em função da disponibilidade.

Não é possível efetuar reservas antecipadas.

Como fazer citações e referências com a norma APA7th?2023-09-13T12:39:22+01:00

Por favor, consulte o documento da Biblioteca “Orientações básicas para fazer citações e referências“.

Mais Dúvidas? Consulte o Regulamento da Biblioteca.

Pesquisa Online

Acesso a todos os recursos de informação acessíveis através da biblioteca (o catálogo, repositório institucional, revistas, bases de dados e livros eletrónicos).

O Catálogo Coletivo da Universidade de Lisboa permite efetuar pesquisas nas coleções das várias unidades orgânicas da instituição.

Permite pesquisar, analisar e gerir informação em diversas áreas (WEB OF SCIENCE, MEDLINE, SCIELO, JOURNAL CITATION REPORTS, ENDNOTE WEB, PUBLONS).

É a maior base de citação e indexação de literatura “peer reviewed”, que inclui revistas científicas, livros, conferências, com cerca de 70 milhões de documentos indexados. 

A Biblioteca do Conhecimento Online – que disponibiliza o acesso a textos integrais de mais de 22.000 periódicos e 18.000 ebooks científicos internacionais.

Acesso a milhões de documentos que incluem, para além dos livros, artigos científicos de periódicos, séries, protocolos, obras de referência e atas de conferências.

No Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal poderá pesquisar teses e outros trabalhos de natureza científica das principais universidades portuguesas.

O SCImago Journal Rank é uma medida da influência científica de periódicos académicos que responde pelo número de citações recebidas por um periódico e pela sua importância ou prestígio.

É um sistema brasileiro de avaliação de periódicos, mantido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).

É um recurso online que agrega e apresenta as políticas de acesso aberto de editores e periódicos de todo o mundo.

Web of Science Master Journal List

Leitura do mês

Tinoco, R., Cláudio, D., & Sousa, N. P. (2008). Actividades Lúdicas na Área dos Comportamentos alimentares. Profiedicções.
PSICOPAT TNC*ACT

Mai 2024

O presente livro pretende aplicar a metodologia de projetos e de modelos de promoção da saúde – inspirados na psicologia da saúde – à adoção de comportamentos alimentares saudáveis. Assim, o contributo da psicologia funde-se com o da nutrição e da saúde pública, através de dinâmica de grupo que trabalham conceitos fundamentais na área.
Surge da necessidade há muito sentida pelos diferentes profissionais que trabalham o tema da alimentação promotora da saúde nas escolas e vem preencher esta lacuna com uma sequência lógica de jogos para que se possa aprender, brincando.  Adultos e crianças têm a oportunidade de refletir sobre os seus conhecimentos, atitudes e comportamentos alimentares, de uma forma atrativa e divertida.

O comportamento alimentar inclui a forma como o indivíduo se relaciona com a fome, o modo como ele encara o ato de ingerir alimentos, a sua imagem corporal e ainda elementos como a rotina, o modo como lida com eventos da sua vida e as próprias tradições familiares. A tudo isto acrescenta-se o conhecimento que poderá desenvolver em relação ao que é correto e incorreto, em termos nutricionais propriamente ditos ou ao seu padrão de ingestão. A modificação de comportamentos alimentares, ao nível terapêutico e preventivo, é um desafio clínico, que exige ferramentas de várias áreas da saúde, como a psicologia e a nutrição. Para além do trabalho articulado com essas áreas, nomeadamente através da referenciação às consultas de especialidade, surge a necessidade de uma intervenção clínica e comunitária de primeira linha, especialmente nos Cuidados de Saúde Primários. Neste livro os autores procuram sistematizar informação útil à intervenção, como forma de complementar outros trabalhos já desenvolvidos sobre o mesmo tema, nomeadamente o Programa de Alimentação Saudável em Saúde Escolar—PASSE. O PASSE possibilita a promoção de comportamentos saudáveis e a criação de ambientes promotores da saúde, capacitando em alimentação saudável toda a comunidade escolar.   A elevação dos níveis de literacia em saúde e as decisões responsáveis resultam de um conjunto de estratégias integradas da saúde e da educação, nas quais se insere o PASSE. Neste contexto são revistas competências de atendimento relevantes, alguns modelos de entrevista motivacional, e ainda uma reflexão sobre a natureza da pessoa que faz o pedido de consulta. Depois de uma análise de caso, em que se procura estruturar dois níveis complementares de interpretação: um mais atento a fatores gerais e um outro, mais factual, atento aos antecedentes, às consequências e à descrição dos comportamentos problema, devem ainda ser abordadas questões relacionadas com o contexto em que o indivíduo se move. Posteriormente passa-se à análise de programas de intervenção em contexto de grupo, na perspetiva preventiva e terapêutica.

Durante muitos anos as ações na área da prevenção e promoção de comportamentos salutogénicos reduziram-se à dimensão das palestras. O modelo implícito a tal posição, ainda que não teorizado, pode sintetizar-se rapidamente: se fornecermos as informações corretas, os jovens irão adotar comportamentos protetores da saúde. Dizem-nos décadas de intervenção no terreno que tais procedimentos são insuficientes e, frequentemente, iatrogénicos. O dinamizador, ao propor tarefas e, de um modo geral, na forma como lida com o grupo, deve privilegiar sempre o diálogo, preferindo a descoberta e o debate de ideias à mera exposição de conteúdos informativos. O que é descoberto pelo próprio tem sempre mais impacto que os conceitos expostos de modo tradicional. O uso de jogos pedagógicos, neste programa, pretende precisamente definir um contexto de aprendizagem que privilegie a descoberta e a utilização de posturas mais ativas por parte dos participantes. Também por isso, o modo de atuar do dinamizador deve estar em consonância.

(de excertos sobre a obra e do site https://passe.com.pt)
Divisão de Documentação

Novos livros da biblioteca

NOVIDADES PSICOLOGIA – MAI 2024

Tinoco, R., Cláudio, D., Sousa, N. P. (2008). Actividades lúdicas na área dos comportamentos alimentares. Profedições.
PSICOPAT TNC*ACT

Jennings, D., Wattam, S. (1994). Handbook Decision making: an integrated approach. Pitman.
PSI/COGN JNN*DEC

Maister, D. H. (1997). Managing the professional service firm. Free Press paperbacks.
PSI/ORG MST*MAN

Nyhan, B. (1991). Desenvolver a capacidade de aprendizagem das pessoas: perspectivas europeias sobre a competência de auto-aprendizagem e a mudança tecnológica. Interuniversidades europeias.
PSI/EDUC NHN*DES

Viana, C., Hortinha, J. (1997). Marketing internacional. Sílabo.
PSI/CONS VIA*MAR

Swaddling, J. (1980). The ancient olympic games. British Museum.
PSI/D SWD*ANC

Mozzicafreddo, J. (1991). Gestão e legitimidade no sistema político local. Escher.
PROC/SOC MZZ*GES

Hamachek, D. E. (1971). Encounters with the self. Holt, Rinehart and Winston.
PERS HMC*ENC

Majovke, V. V., Macarov, P. V. (1974). Desenvolvimento, hereditariedade e variabilidade. Estampa.
PSI/EVO/ETO MJV*DES

Castets, B. (1969). L’enfant fou. Éditions Fleurus.
PSICOPAT CST*ENF

Castets, B. (1971). La loi, l’enfant et la mort: essai de psychopathologie de l’enfant. Éditions Fleurus.
PSICOPAT CST*LOI

Horney, K. (1961). A personalidade neurótica de nosso tempo. 2ª ed. Civilização Brasileira.
PSICOPAT HRN*PER

Terman, L. M., Merrill, M. A. (1975). Medida de la inteligencia: método para el empleo de las pruebas del Stanford-Binet. 9ª ed., renovada e atualizada. Espasa-Calpe.
PSICOM TRM*MED

Mostra Bibliográfica

Mai 2024
Colaboração Docente

«Embora seja desenvolvido habitualmente de forma isolada (Lima, 2002; Little, 1990; Lortie, 1975), o trabalho dos professores caracteriza‑se por alguns fatores importantes de interdependência entre colegas (Bryk & Schneider, 2002). Por exemplo, o sucesso conseguido pelos docentes de um determinado grau de ensino ou ano de escolaridade depende, pelo menos em parte, do trabalho realizado pelos seus colegas nos anos anteriores. Para além disto, as políticas definidas ao nível de toda a escola condicionam o modo como cada docente consegue desempenhar o seu papel na sala de aula. (…) Efetivamente, os professores manifestam atividade colaborativa quando mantêm regularmente conversas com colegas, dialogando e refletindo conjuntamente sobre aspetos como os objetivos da escola, o desenvolvimento de novos materiais curriculares para os alunos, a melhor forma de se lidar com a questão do comportamento dos estudantes na sala de aula, a melhor forma de conseguirem maiores níveis de aprendizagem dos alunos, as qualidades e problemas presentes nos trabalhos ou textos produzidos pelos discentes, os pressupostos que cada professor tem sobre o que é um bom ensino, a definição de metas de aprendizagem, as melhores formas de se avaliar as atividades de aprendizagem, a melhor utilização do tempo destinado às reuniões entre colegas, ou o melhor modo de se comunicar com os pais e envolvê‑los nas dinâmicas educativas. Exploram e aprofundam a dimensão colegial do seu trabalho quando discutem com os colegas as consequências de diferentes estratégias pedagógicas e a utilidade de diferentes materiais de apoio ou formas de organizar e gerir os grupos na turma; analisam e refletem conjuntamente sobre o trabalho realizado pelos alunos, procurando perceber em que medida as suas expetativas foram cumpridas; partilham entre si materiais pedagógicos; discutem boas práticas e procuram perceber em que medida são exequíveis nas condições particulares em que trabalham; desenham conjuntamente os seus planos de aulas; procuram, de forma consciente, articular o seu trabalho com o de outros colegas noutras turmas ou níveis de ensino; oferecem ou solicitam ajuda aos colegas sobre aspetos relativos ao domínio das tecnologias e da sua aplicação ao ensino, ou desenvolvem projetos pedagógicos conjuntos, entre muitas outras atividades. Algumas destas modalidades de interação têm consequências mais profundas e duradouras do que outras para a melhoria das práticas (Lima, 2002; Little, 1990), mas todas configuram exemplos de interações colaborativas relevantes nas escolas.»

Lima, J. Ávila de, & Fialho, A. (2016). Colaboração entre Professores e Perceções da Eficácia da Escola e da Dificuldade do Trabalho Docente. Revista Portuguesa De Pedagogia, 2(1), 27-53.
https://doi.org/10.14195/1647-8614_49-2_2

COLABORAÇÃO DOCENTE

Alarcão, I., & Canha, B. (2013). Supervisão e colaboração: uma relação para o desenvolvimento. Porto Editora.
FOR/PROF ALR*SUP

Almeida, A. P. & Esteves., S. (2022). Modern Reading Practices and Collaboration Between Schools, Family, and Community. Information Science Reference.
LEI/LIT ALM*MOD

Bentham, S., & Hutchins, R. (2012). Improving pupil motivation together: teachers and teaching assistants working collaboratively. Routledge.
FOR/PROF BNT*IMP

Biott, C., & Nias, J. (Eds.). (1992). Working and learning together for change. Open University Press.
FOR/PROF BTT*WOR

Bueno, B. O., Catani, D. B., Sousa C. P. (Eds.). (1998). A vida e o ofício dos professores: formação contínua, autobiografia e pesquisa em colaboração. Escrituras.
FOR/PROF BUE*VID

Carvalho, D. L. de, & Conti, K. C. (Eds.). (2009). Histórias de colaboração e investigação na prática pedagógica em matemática: ultrapassando os limites da sala de aula. Alínea.
DID/MAT CRV*HIS

Harada, V. H., & Yoshina, J. M. (2010). Assessing for learning: librarians and teachers as partners (2nd ed). Librarians Unltd.
LEI/LIT HRD*ASS

Hargreaves, E. (2016). Bringing theory and practice closer in teacher learning: partnerships between faculties of education and school in conducting practicum, continuing professional development and action research. The Middle East Institute for Higher Education.
ED/COMP HRG*BRI

Hobbs, L., Campbell, C., & Jones, M. (Eds.). (2018). School-based partnerships in teacher education: a research informed model for universities, schools and beyond. Springer.
https://link.springer.com/book/10.1007/978-981-13-1795-8

Larrivee, B. (1992). Strategies for effective classroom management: creating a collaborative climate: teacher’s handbook. Allyn and Bacon.
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Linn, M. C., & Hsi, S. (2000). Computers, teachers, peers: science learning partners. Lawrence Erlbaum Associates.
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Lorenzo Delgado, M. (1994). El liderazgo educativo en los centros docentes: técnicas de formación reflexiva y colaborativa. La Muralla.
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Nunes, A. L. R. (Ed.). (2013). Artes visuais e processos colaborativos na iniciação à docência e pesquisa. UEPG.
FOR/PROF NNS*ART

Ravid, R., & Handler, M. G. (2001). The many faces of school-university collaboration: characteristics of successful partnerships. Teacher Ideas Press.
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Rudduck, J. (Ed.). (1982). Teachers in partnership: four studies of in-service collaboration. Longman.
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Smyth, J. (1991). Teachers as collaborative learners: challenging dominant forms of supervision. Open University Press.
ADM/ED SMY*TEA

Vicente Rodríguez, P. S. de (Ed.). (2002). Desarrollo profesional del docente en un modelo evaluativo de colaboración. Universidad de Deusto.
FOR/PROF VCN*DES

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